Ser investigadora en tiempos violentos.

Implicaciones de género en el trabajo de campo

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Resumo

Uma das principais preocupações das últimas duas décadas que tem sido discutida na comunidade científica é a relação entre a violência e a produção acadêmica na área das ciências sociais. Contudo, pouco tem sido abordado sobre as diferentes violências e as suas implicações de género no trabalho de campo. Por exemplo, é necessário descrever como o aumento da violência influenciou as novas formas de conceber o trabalho de campo e de abordar as produções de conhecimento que os abordam, o que sem dúvida impacta a percepção da realidade: Qual o papel que o género desempenha no trabalho de campo nestes tempos violentos ? Que tipo de produções acadêmicas os pesquisadores sociais podem realizar em contextos onde a violência redefiniu os caminhos do trabalho de campo? Quem são os nossos leitores? Neste artigo tentarei abordar estes dilemas através da minha experiência de trabalho de campo como investigador externo em diversos projetos, tanto nacionais como internacionais, realizados em regiões do país com fortes problemas de tráfico de drogas e crime organizado.

Biografia do Autor

Myrna Carolina Huerta Vega, Laboratorio de educación, pedagogía social y cárceles Universidad de Guadalajara

Doctora en Educación por la Universidad de Guadalajara. Actualmente, adelanta su estancia postdoctoral en el Laboratorio de Educación, Pedagogía Social y Cárcel en la Universidad de Guadalajara. Participa en investigaciones nacionales e internacionales como la Universidad de New York, Universidad de Aberdeen, El Colegio de Michoacán y El Colegio de Jalisco con ejes temáricos de violencia, género y cárcel. Miembro del Sistema Nacional de Investigadores Conahcyt.

Publicado

2024-11-12